Voltamos com mais uma Raio-X de uma miniatura da Marvel, dessa vez é a mini do Homem de Ferro.
Provavelmente essa é a peça mais aguardada (e a última) do ano aqui no Rio (em São Paulo já saiu há décadas), porque a popularidade que Tony Pinga alcançou com os seus filmes no cinema não está no Gibi (literalmente, pois nas HQ's o Homem de Ferro nunca foi um campeão de vendas).
Eu tinha bastante medo que essa peça não ficasse boa por causa da quantidade de detalhes que a armadura do personagem tem, mas olha, tenho que morder a língua: a armadura está muito bem esculpida e, felizmente, não deixa nada a desejar, nem na pintura, que também está ótima. Nem precisei escolher muito na banca, porque estavam todas com boa qualidade.
A única parte negativa, que nem é lá tão negativa assim e que vale para todas a miniaturasMarvel lançadas até agora, são as poses dos personagens, que estão muito padronizadas. Poderiam ser poses de batalha, pra ficar mais efistáile.
Para explicar melhor o que eu quero dizer, vejam essa estátueta da coleção Marvel Fact Files, também do Homem de Ferro.
Atrasou, mas a miniatura do Dr. Destino finalmente chegou às bancas cariocas e fluminenses.
A mini do Destino é bem robusta e, junto a do Coisa, é uma das que possuem as melhores pinturas dentre as lançadas até agora.
Não foi preciso ficar garimpando nas bancas procurando uma boa peça. A primeira que eu peguei já estava muito boa, e as demais que olhei depois por curiosidade também estavam praticamente iguais. Tomara que a Eaglemoss mantenha o padrão de qualidade!
Desde meu último post mostrando a miniatura do Coisa, as coisas mudaram bastante. A Eaglemoss arrumou a casa e as miniaturas da Marvel passaram a chegar com periodicidade certa (pelo menos aqui no RJ), e a cada 15 dias temos uma nova miniatura nas bancas.
A minha mais recente aquisição foi a mini do Capitão América. Muita atenção na hora de escolher a sua nas bancas, pois quando fui comprar a minha tinha umas miniaturas "vesgas", outras com falhas grosseiras nessa parte branca do abdômen e luvas descascando.
É claro que encontrar uma 100% perfeita é quase impossível. A minha mesmo veio com uns defeitinhos na pintura abaixo do cinto e na parte de trás da figura, mas nada que comprometa demais a peça.
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Depois de uma looooonga espera finalmente, na semana passada, a quarta miniatura da coleção de miniaturas de chumbo da Marvel chegou às bancas de todo o Brasil (ou quase isso). A miniatura em questão é a do Coisa, do Quarteto Fantástico.
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Eu tinha prometido a mim mesmo, por questões monetárias, que não colecionaria as miniaturas da Marvel (com exceção com as de de alguns personagens) para sobre verba para a coleção que importa de verdade, que é a de miniaturas da DC, mas a miniatura do Coisa está tão bem feita que tive que comprá-la! De todas as lançadas até agora (Homem-Aranha, Wolverine, Dr. Octopus) esta é a melhor disparado.
Comparação com uma action figure Marvel Select de 15 cm
Faltando um pouco mais de uma semana para o natal de 2010 uma loja virtual "aquática" surtou e colocou em promoção o Box com os seis filmes da série Rocky por apenas 9,90 cascalhos! Não sou um super fã da cinessérie, mas cinco filmes por esse preço não é algo que se vê todo dia e acabei comprando o box do boxeador (a-há!).
Ocorre que por um acaso da vida (essa sim uma caixinha de surpresas) eu tenho aqui um outro box do Rocky Balboa, que peguei emprestado de um amigo já há bastante tempo (na verdade ele esqueceu que está comigo e fiquei com dois boxes!) que foi lançado em 2001, em ocasião do aniversário de 25 anos do 1º filme da série. E ambas as edições são muito diferentes, a começar pelos estojos.
No box de 2001 os cinco filmes estão divididos em cinco estojos amaray. No box atual estão divididos em três estojos, com três DVDs em cada um, mas que em nada lembram os temidos estojos scanavo. Cada estojo possui uma aba dupla mais a trava padrão que prende o disco diretamente no estojo. Fico prático e até bonito, pois trata-se de um plástico transparente.Box 2010 vence o primeiro round!
O box atual fica em desvantagem em relação a arte, pois enquanto o box de 2001 cada filme tem sua própria capa e belas artes internas o de 2010 tem que acomodar três artes representando cada filme em uma única capa, fora o fato de não apresentarem arte interna. Em contrapartida, as impressões dos discos atuais são infinitamente melhores do que os antigos, que mais parecem DVDs piratas. Empate técnico no segundo round!
Quanto ao conteúdo, o das duas edições é o mesmo, tendo bons extras, mas apenas no primeiro e no sexto filme, deixando os demais com menos material adicional (aquela lenga-lenga de trailer, sinopses, whiskas sachê, etc). Há também a grande diferença em relação ao espaço que os boxes ocupam, já que o box atual ocupa menos da metade do box anterior. Box 2010 vence o terceiro round!
Resumindo: gostei bastante do box que eu comprei e recomendo aos fãs da série, ainda mais se pegarem pelo mesmo preço que eu. No fim das contas, prefiro o box atual do que o antigo, principalmente pelo questão da economia de espaço, dos bons estojos e da boa impressão dos discos, ficando esse box atual ficando devendo somente em relação a uma arte interna. A luva de ambos tem aquele padrão brasileiro, molengo, mas novamente a edição atual ganha, pois tem um melhor acabamento que a anterior.
Resultado do embate: Box 2010 vence pelo placar de 3x1!
Hoje vou mostrar pra vocês um livro. É o primeiro post que faço mostrando um livro e resolvi fazê-lo em forma de vídeo, coisa que eu também nunca fiz. Então espero que me perdoem se o resultado dessas estreias não forem tão bons.
O livro em questão é Saco de Ossos do mestre do suspense/terror, Stephen King. Lançado em 1999 pela Editora Objetiva em volume único (756 páginas), também já foi lançado em dois volumes com capa dura pela Planeta De Agostini (753 pgs), até a edição mais recente e enxuta, também da Objetiva, com 392 páginas.
Mike Noonan é um romancista de sucesso que vê sua vida subitamente transformada com a morte da esposa Jo. Quatro anos já se passaram e o sentimento é o mesmo - o desânimo, a tristeza, a sensação de que nunca mais será capaz de escrever. Diante da tela branca do computador, ele vê o vazio doloroso que passou a dominar seus dias. Nem mesmo o sono lhe traz alívio. Noonan é agora atormentado por terríveis pesadelos com Sara Laughs e a casa do lago - o recanto de sonhos onde ele e Jo foram tão felizes. Voltar à pequena cidade. Esta parece ser a única saída. Mike sente que precisa enfrentar o passado e tentar reencontrar seu caminho. Sara Laughs, no entanto, já não é a mesma. Apesar da aparente tranqüilidade de sempre, sua comunidade vive atormentada pelo domínio cruel do milionário Max Devore, que não mede esforços para atingir seu grande objetivo: arrancar a neta de três anos da guarda da jovem mãe viúva. Pouco a pouco, Mike redescobre a paixão. Mike Noonan reencontra um motivo para seus dias, mas a luta não será fácil. Além da fúria de Max Devore, Noonan terá de enfrentar forças estranhas e malignas que agora dominam Sara Laughs. Ele terá de descobrir de onde vêm os pesadelos cada vez mais terríveis que insistem em atormentá-los. Mike Noonan subitamente volta a escrever, mas não terá sossego até encontrar as respostas para as dúvidas que o atormentam. Que forças são essas que dominam a pequena cidade? O que esperam dela?
Li o primeiro volume lançado pela De Agostini e o volume único da Objetiva, que é esse que eu mostro no vídeo. A primeira versão tem a vantagem de ter capa dura e ter uma diagramação mais 'light', além de ser melhor traduzida e revisada. A versão da Objetiva tem como vantagens o preço, que sai bem mais em conta por ter uma capa simples e ser em volume único, mas tem como desvantagens alguns erros de tradução e principalmente de revisão.
Folheei rapidamente para procurar por esses erros para mostrá-los no vídeo, mas não encontrei. Eles consistem em palavras com letras trocadas ou comidas, passando por frases que ficaram redigidas de forma estranha e até uma espécie de 'anotações de revisão' que foram deixadas em inglês e com itálico em alguns trechos da narrativa, o que torna muito incômoda a leitura de algumas partes.
A história em si é excelente, suspense e terror da melhor qualidade, mesclados com assuntos bem pé no chão, como custódia infantil e morte de entes queridos. É impressionante como King consegue mesclar de forma tão convincente tais coisas à casas mal-assombradas e fantasmas. Leitura recomendadíssima!
A propósito, o canal A&E prepara uma minissérie adaptando Saco de Ossos para a TV prevista para ser exibida em dezembro, contando com o ex-007 Pierce Brosnan no papel do protagonista Michael Noonan. Confira o trailer a baixo.
Hoje temos o post especial do Dia das Crianças (pohan, antes tarde do que nunca, né?)! E o que melhor para celebrar esse dia tão amado pelos pimpolhos, pelos camelôs e pelas Lojas Americanas do que um brinquedo?
Escolhi resenhar um que comprei recentemente, um carrinho de ferro da Hot Wheels, um DeLorean com escala 1:64, que é o tamanho padrão dos carrinhos desde sempre.
Ele é bem pequeno, mas muito bonito e relativamente pesado. Como se trata de uma referência aos filmes da trilogia De Volta Para o Futuro, dos anos 80, é bem provável que a maioria dos que compram esse mini DeLorean têm mais de 20 anos de idade, mas tudo bem, o que vale é a criança interior!
Comprei o carrinho próximo ao dia das crianças e acho que por isso paguei um preço um tanto caro, R$5,00, mas como não costumo comprar Hot Wheels com frequência e por ser um pouco difícil de achar esse modelo em algumas lojas, assim que o encontrei o levei ao caixa sem pestanejar muito.
E aí, pessoal, tudo bem? Estamos de volta com mais um post! Dessa vez o objeto da resenha é um artigo antigo, antiquado e cada vez mais raro: um CD! Na verdade uma edição com CD e DVD.
O CD é uma coletânea de sucessos do AC/DC que foi usada como trilha sonora de Homem de Ferro 2. Sim, TODAS as músicas do segundo filme do ferroso são do AC/DC. Alegria de uns e tristeza de outros.
Já o DVD vem com apresentações ao vivo da banda ao longo de toda a carreira, desde a década de 70 até hoje, e também o clipe sensacional de Shoot to Thrill!
A embalagem dessa ~belezura~ não é aquela caixa de acrílico sem graça ou essa capa de papelão vagabundo quem vendem hoje em dia, mas uma capa dura (sim, meu caro!) com um leve efeito metalizado. Por dentro, nada desses encartes bunda suja que nem as letras têm. Lá tem várias fotos da banda, do filme e um histórico do AC/DC.
Esta edição vale muito a pena, não tanto pelo CD (eu mesmo nunca o usei, já que tenhos os Mp3), mas pelo ótimo DVD e pela capa e livreto lindões! =D
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