29/01/2014

7,5 Incríveis estátuas de pesonagens femininas dos quadrinhos

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Action Figures são legais, algumas são incríveis, mas as estátuas ainda tem um status maior como item decorativo (ou será que não?).

Se forem estátuas de famosas personagens femininas das histórias em quadrinhos fica mais interessante ainda.

Foram escolhidas sete incríveis estátuas (mais uma meia boca) para montar essa lista. Você acha que ficou faltando alguma? Diga nos comentários qual!

7 - Zatanna

E vamos começar por Zatanna Zatara, uma das grandes místicas do universo DC/Vertigo. A personagem já defendeu os dois times, aparecendo, por exemplo, na série Os Livros da Magia e mais recentemente pela DC, nos novos 52, com a Liga da Justiça Dark (que nome podre, diga-se de passagem).

Zatanna ficou mais conhecida do grande público depois que apareceu em alguns episódios da animação Liga da Justiça Sem Limites.

Seu uniforme sempre chama a atenção!

A escultura dessa estátua é inspirada na arte de Adam Hughes.

Estátua Zatanna

Estátua Zatanna

24/01/2014

Ex Machina e os finais infelizes

Na noite de ontem terminei de acompanhar a saga de Mitchell Hundred, o fã de quadrinhos de super-heróis que virou engenheiro, que virou super-herói, que virou político.

Conheci Ex Machina há pouco tempo, no final do ano passado, muito depois da série já ter sido publicada inteira aqui no Brasil.

O último volume saiu por aqui, pela Panini, em dezembro de 2012, mas só há poucos meses atrás comecei a essa obra. Li primeiro apenas os volumes 1 e 2, que eu tinha comprado e estavam na minha fila de espera.

Virei fã na mesma hora.


Me lembro de, no fim de semana seguinte, ter vasculhado os sites de todas as comic shops que eu conheço para comprar todos os volumes que eu não tinha.

Cheguei até a pagar uma pequena fortuna no Mercado Livre pelo volume três, que está esgotado. 

Gastei em um mês, apenas com Ex Machina, uma quantia que normalmente daria pra passar uns três meses comprando os meus quadrinhos com folga.

Mas não importa.

O que importava é que eu poderia ler toda a saga do Prefeito Mitchell Hundred, ou do Super-Herói A Grande Máquina, se preferir.

Aliás, não só do Hundred, mas do seu amigo e segurança Bradbury, o russo Kremlin, a mamãe Hundred, a comissária Angotti, o vice-prefeito Wylie, as irmãs Moore, Candice, entre outros.

A trama é bem interessante. Resumidamente, o engenheiro Mitchell Hundred ganha, em um misterioso acidente, o poder de se comunicar com qualquer tipo de máquina e, como grande fã de quadrinhos que é, principalmente do Super-Homem, resolve se dedicar a lutar contra o crime e ajudar seus conterrâneos de Nova York.

Após grandes feitos heróicos e de contar com grande ajuda dos seus amigos Kremlin e Bradbury, Mitchell Hundred sente que é hora de mudar e de ajudar as pessoas de uma forma diferente.

E assim, Hundred decide aposentar A Grande Máquina e se candidata de forma independente à Prefeitura de Nova York.

E vence.

Ex Machina

Não vou entrar em mais detalhes para não spoilers, mas logo na primeira edição somos apresentados à maneira a qual a história vai ser narrada: com uma parte da narrativa no passado, mostrando principalmente a carreira d'A Grande Máquina, e outra no presente, com Mitchell Hundred como prefeito.

Basicamente isso significa que grande parte da história de Ex Machina gira em torno de uma história mais ou menos padrão de super-herói com outra bem diferente relacionada à política, com todas as intrigas, segredos e desafios que essa profissão apresenta, multiplicado por cem, já que estamos falando da prefeitura de Nova York, a chamada "Capital do Mundo".

Um ponto interessante a se destacar é que o autor, Brian K. Vaughan (Y: O Último Homem, Leões de Bagdá) não criou um universo fictício para Ex Machina: guardadas as devidas proporções e liberdades literárias, o mundo de Ex Machina é, rigorosamente, o mesmo mundo que o nosso.

Isso significa que Mitchell Hundred tem que lidar com atos de terrorismo, que o 11 de setembro existiu, que o presidente dos EUA é George W. Bush, que a Guerra no Iraque está em curso, que políticos e acontecimentos reais são citados a todo o momento, tudo isso misturado com doses certeiras de terror, ficção científica, referências ao Universo DC e colãs (ok, colãs nem tanto).

Estou perdendo a minha linha de raciocínio, estão vou tentar ir logo ao ponto.

A questão toda é que, até as últimas edições, Ex Machina é uma trama do tipo "como seria se existisse um super-herói no mundo real" acompanhanda do já citado teor político.

Os personagens estão sempre encarando e superando grandes desafios, há muito humor e ação, e a arte de Tony Harris e JD Mettler é qualquer coisa de sensacional. 

As caras e boas dos personagens me lembrar um pouco a Liga da Justiça cômica da década de 90, mas e estou perdendo a droga da linha de raciocínio novamente!

Tentando resumir, depois de 9 edições, você já está muito apegado e torcendo fervorosamente para que Mitchell Hundred supere seus adversários dentro e fora da prefeitura e que consiga alcançar o seu sonho, para que o vice-prefeito Wylie prossiga o bom trabalho de Hundred e que seus amigos Bradbury, Kremlin, Angotti e cia tenham um final feliz.

Mas não!

Ex Machina 50 Term Limits Cover

Brian K.Vaughan te da um tapa na cara e te lembra que você NÃO ESTÁ LENDO uma história de super-heróis onde tudo acaba bem. Ou melhor, que sequer acaba!

Aqui a história acaba, e alguém perde.

E perde muito mais do que uma eleição.

Perde amigos, perde parentes, perde sonhos, perde a humanidade, perde a razão.

Fiquei mal ao terminar de ler e conhecer o desfecho da saga de Mitchell Hundred, da Grande Máquina e dos demais personagens.

Certamente vou ter que reler alguns trechos novamente para compreender e digerir um pouco melhor essa HQ, porque ainda está indigesto.

Não vou mais olhar pra minha estante, na parte em que os encadernados da Ex Machina estão, com o mesmo entusiasmo. Talvez tenha que passar um tempo de "luto", sei lá.

A última vez que me lembro de ter ficado tão "sentido" por uma ficção foi no episódio do "Casamento Vermelho", de Game of Thrones.

Mas com esse episódio de GoT a sensação foi de surpresa, revolta, raiva.

Com o final de Ex Machina foi algo mais do tipo decepção, tristeza, desencanto.

Escrevi muito já!

Chega, bora pra próxima.

Nada melhor para esquecer uma história triste do que partir para a próxima.

E, caso não tenha ficado claro ainda,...

LEIA EX MACHINA! 

Ex Machina

20/01/2014

Seis quadrinhos inacreditáveis publicados pela Disney no Brasil!


Outro dia estava olhando os grupos sobre quadrinhos que participo no Facebook quando me deparei com esta foto, postada pelo Cassius Rodrigues.

Quadrinhos Disney Fábio Jr

Fiquei de queixo caído! Nunca imaginei que a Disney/Abril tinha publicado uma seleção de histórias em quadrinhos da Disney "escolhidas" pelo Fábio Júnior!

Lógico que eu fiquei curioso e fui procurar mais na internet (leia-se Google) e descobri que havia mais coletâneas desse naipe! Saquem só os "curadores": Faustão, Mara Maravilha, Grupo Polegar, Mariane (quem?) e Gugu!

As Melhores Histórias Disney Faustão

As Melhores Histórias Disney Mara Maravilha

As Melhores Histórias Disney Mariane


Nunca, jamais imaginaria algo desse tipo!


Segundo o Blog "Duas Épocas", a coletânea da Mariane foi publica em julho de 1990, a do Grupo Polegar em setembro de 1991e a do Fábio Júnior em setembro de 1990.

Apesar da bizarrice, essas HQ´s servem como (cagação de regra forte agora) documentos históricos dos quadrinhos no Brasil, numa época em que ~estrelas~ da música e da televisão recebiam cachê para estamparem seus nomes e rostos em capas de quadrinhos.

E pensar que hoje a Panini mal consegue vender publicidade dentro dos seus principais títulos.

Mas não vou ficar de #mimimi não, porque temos muito o que comemorar!

O contínuo lançamento de títulos da Vertigo e Widlstorm, por exemplo, com bons preços e periodicidade, fora os lançamentos com capa dura de material da Marvel e da DC, tanto pela Panini quanto pela Salvat.

Mas eu não reclamaria de ver a Anitta na capa da Liga da Justiça! Ou a Valesca na capa de X-men! BWAHAHAHA!

15/01/2014

Coleção de Miniaturas de Carros Nacionais do Jornal Extra

Coleção Carros Nacionais Jornal Extra 2013
Clique na imagem  para ampliar
Papei mosca bonito! Só ontem eu me dei conta que o Jornal Extra, aqui do Rio de Janeiro, lançou no dia 10 de novembro do ano passado, sua terceira coleção de miniaturas de carros nacionais.

A coleção atual terá ao todo 12 réplicas de carros nacionais das décadas de 70, 80 e 90. A saber:
  • Volkswagen 1600
  • Ford Del Rey
  • Aero Willys 2600
  • Parati I
  • Palio
  • Belina II
  • Gurgel 
  • Volkswagen SP2
  • Rural (Ford Wyllis)
  • Monza
  • Miura
  • Santana 90
Para ter os carrinhos da coleção o esquema é o habitual de jornais: selos + uma quantia em dinheiro. Nesse caso, serão sete selos mais R$9,90.

A coleção começou no dia 10 de novembro, com a publicação do primeiro selo, e terminará no dia primeiro de março, último dia para a troca da última miniatura.

Confira abaixo o cronograma de lançamentos.

Cronograma Coleção Carros Jornal Extra